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Orgasmo(s) Feminino

Ah, você não sabia que o orgasmo vaginal e o clitoriano são o mesmo? Então, antes de falarmos da pluralidade de orgasmos da mulher, a gente vai explicar porque esses "dois" são, na verdade, um só. Sim, por muito tempo, acreditou-se que a mulher tinha dois tipos de orgasmos: o clitoriano e o vaginal. Mas, com o tempo e estudos, provou-se que eles são o mesmo! O clitóris possui uma estrutura corporal e a cabeça (popularmente conhecida como campainha), que é a parte que fica exposta. Mas, a parte interna (chamada de corpo e que se estende sob a pele por toda parede vaginal) também é o clitóris e pode e deve ser estimulada de formas diferentes. Assim, quando algumas mulheres chegam ao orgasmo com a sensação de que parece mais forte na parte de dentro do seu corpo, popularmente acabam chamando de orgasmo vaginal, sem se darem conta que ali, na vagina, quem está sendo estimulado é a parte do corpo do clitóris. Esclarecido isso, vamos voltar à pluralidade do sexo feminino. Nem só de clitóris vivem os orgasmos da mulher. Nós, aqui do SHEt, por exemplo, temos uma amiga que já gozou sendo tocada só na orelha. Outra, que chega ao orgasmo quando é estimulada apenas no ânus. Defeito de fábrica? Não. São só mais acessórios que vêm junto! Todas nós (mulheres saudáveis e sem nenhum problema fisiológico) podemos ter o orgasmo clitoriano. Basta saber como e onde estimular. Mas é bom lembrar que há outros tipos de orgasmos também. Não é tão comum, mas pesquisas mostram que algumas mulheres já tiveram orgasmos durante apenas um beijo, manipulando os mamilos e até… só com o poder da mente. Alguns orgasmos também podem ocorrer, inclusive, de forma espontânea, quando não há estímulo físico, como no caso daqueles orgasmos que acontecem quando estamos sonhando. Além disso, podemos ter orgasmos únicos ou múltiplos. Aliás, você sabia que existe um concurso chamado Masturbate-A-Thon, que é uma competição de masturbação destinada à arrecadação de dinheiro para atos de caridade? Nós também não. E, segundo o livro "Viva a Vagina" (pág 109), o recorde é de  2009, da edição dinamarquesa do evento, na qual a vencedora teria atingido 222 orgasmos durante uma sessão, que supostamente  teria sido prolongada”. Não sei se ficamos felizes com a possibilidade ou exaustas com a informação mas, voltando ao assunto, algumas mulheres também podem ter a experiência do orgasmo ejaculatório, que ocorre quando uma secreção é liberada pelas glândulas de skene (presentes na genitália feminina), também chamado de "squirt". Sim, é verdade, são inúmeras maneiras de chegar ao clímax e, uma vez que se chega lá, também é diferente para cada uma de nós. Mas, infelizmente, apesar de tantas possibilidades, muitas mulheres (pesquisas apontam entre 30% a 50% das brasileiras) ainda não conseguiram ter um único orgasmo na vida. Sim, na teoria, todas podemos. Mas na prática, ainda estamos muito longe disso. E as causas podem ser muitas: falta de conhecimento sobre o próprio corpo e/ou o orgasmo em si, falta de concentração, vergonha, medo, educação repressora ou religiosa (quando o sexo por prazer é visto como algo negativo), uso de medicações ou doenças. Bom, quanto à doença ou medicação, talvez haja pouco o que se fazer. Mas se você não goza esplendidamente por algum outro fator moral ou psicológico, talvez esteja na hora de repensar seus valores porque, além de gratuito, o orgasmo só faz bem para nossa saúde e corpo, sabia?! É isso mesmo! Durante o orgasmo, o cérebro produz uma série de hormônios e neurotransmissores, entre eles a dopamina, relacionada a sentimentos de prazer, desejo e motivação e a ocitocina, conhecido como o hormônio do amor. Além disso, diversos especialistas  já ligam o orgasmo com a saúde e o bom funcionamento do organismo, ajudando a ter uma vida mais longa, aumentando a imunidade, melhorando a saúde reprodutiva e até ajudando a controlar dores no nosso corpo. Diante disso tudo, só nos resta dizer: viva o orgasmo, ou melhor, os orgasmos!